segunda-feira, 11 de julho de 2011

A Vinda de um Mito


       
Em outubro virá ao Brasil um dos maiores artistas internacionais e possivelmente o maior guitarrista vivo. Eric Clapton, músico que atravessou gerações, é o único guitarrista que pode se orgulhar de ter gravado solos para os Beatles, além do próprio George Harrison, obviamente. Foi inclusive o organizador do belíssimo show-tributo em homenagem ao último.
Com sucessos em diferentes épocas e em diferentes estilos como "Cocaine", "Layla", "Tears in Heaven", "Wonderful Tonight", o cantor-compositor também deu nova vida a sucessos de outros artistas, como em "I Shot the Sheriff" de Bob Marley ou dos enormes sucessos do Blues que gravou aos montes, garantindo o resgate histórico de figuras como B.B.King, Buddy Guy, Albert King, Robert Cray, Steve Ray Vaughan e tantos outros.
Sem dúvida, é uma grande oportunidade para os fãs brasileiros de sua boa música e, em especial, aos fãs da guitarra elétrica, dada a enorme influência do artista para gerações e gerações de guitarristas no mundo inteiro.

3 comentários:

  1. Em 1972 existia um programa na antiga Radio Jornal do Brasil. Chama-se "60 minutos de Música Contemporânea" Diariamente as 15 horas de segunda a sábado ouvíamos as melhores bandas de rock e as inglesas se destacavam. Ali foi que conhecemos Eric Clapton. Ouvíamos ele tocando no Yardbirds que teve na sua formação outros dois legendários guitarristas: Jimmy Page e Jeff Beck. Depois ele foi tocar com John Mayall na banda John Mayall & the Bluesbreakers. Os muros de Londres apareciam com as pichações: "Clapton is God" ("Clapton é Deus"). Sempre acompanhado de grandes músicos, foi para o Cream com outros dois lendários do rock: Jack Bruce e Ginger Baker. Nessa época dois grandes guitarristas despontavam na Inglaterra: Jimi Hendrix e Pete Townshend que formaria o The Who. Em 1969 foi para Blind Faith (1969), com Ginger Baker, Steve Winwood e Rick Grech. Dessa época saiu a histórica “ Layla” em homenagem a Pattie Boyd, mulher de George Harrison por quem teve uma imensa paixão. Dai em diante sempre foi tocando com free lance em diferentes bandas e com grandes músicos. Sua histórica participação em Concerto para Bangladesh foi o retorno de um longo período sem tocar. A heróina e o alcool o levaram para o abismo e uma grande movimentação de grandes guitarristas foi feita para seu retorno. Nas ondas da antiga JB AM pudemos ouvir seu retorno em "I Shot The Sheriff". Uma justa homenagem a Bob Marley. Mais uma vez o abismo o perseguiu quando seu filho de quatro anos moreu depois de cair da janela de um apartamento. Sua imensa dor veio em "Tears In Heaven".
    Mas uma vez o dues da guitar retorna ao Brasil, para felicidade de inúmeras gerações acompanhado da sua guitarra Fender

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  2. Em 1972 existia um programa na antiga Radio Jornal do Brasil. Chama-se "60 minutos de Música Contemporânea" Diariamente as 15 horas de segunda a sábado ouvíamos as melhores bandas de rock e as inglesas se destacavam. Ali foi que conhecemos Eric Clapton. Ouvíamos ele tocando no Yardbirds que teve na sua formação outros dois legendários guitarristas: Jimmy Page e Jeff Beck. Depois ele foi tocar com John Mayall na banda John Mayall & the Bluesbreakers. Os muros de Londres apareciam com as pichações: "Clapton is God" ("Clapton é Deus"). Sempre acompanhado de grandes músicos, foi para o Cream com outros dois lendários do rock: Jack Bruce e Ginger Baker. Nessa época dois grandes guitarristas despontavam na Inglaterra: Jimi Hendrix e Pete Townshend que formaria o The Who. Em 1969 foi para Blind Faith (1969), com Ginger Baker, Steve Winwood e Rick Grech. Dessa época saiu a histórica “ Layla” em homenagem a Pattie Boyd, mulher de George Harrison por quem teve uma imensa paixão. Dai em diante sempre foi tocando com free lance em diferentes bandas e com grandes músicos. Sua histórica participação em Concerto para Bangladesh foi o retorno de um longo período sem tocar. A heróina e o alcool o levaram para o abismo e uma grande movimentação de grandes guitarristas foi feita para seu retorno. Nas ondas da antiga JB AM pudemos ouvir seu retorno em "I Shot The Sheriff". Uma justa homenagem a Bob Marley. Mais uma vez o abismo o perseguiu quando seu filho de quatro anos moreu depois de cair da janela de um apartamento. Sua imensa dor veio em "Tears In Heaven".
    Mas uma vez o dues da guitar retorna ao Brasil, para felicidade de inúmeras gerações acompanhado da sua guitarra Fender ( Hélio de Mattos Alves – UFRJ)

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  3. Oi allysson, vim chamar o pessoal do sinal preto para participar da blogagem coletiva sobre educação lá o meu blog. dá uma passada lá depois e vê as regras beijos!

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